sexta-feira, 6 de maio de 2011

ingles basico

hi-oi .she-ela
hello-ola. .it-ele,ela
good morni.ng-bom dia
good afternoom-boa tarde
good evrning-boa noite (encontro)
good night-boa noite(despedida)
nice to meet you-praser em conhecelo
hou are you?-como vai você
whats up?-e aí?
bye,bye bye,good bye-thau
see you later-até + tarde
see you tomorrow-até amanha
see you-até logo
have a nice weekend-bom final de semana
i-eu
you-você
he-ele

matematica de polya

ROTEIRO PARA RESOLVER PROBLEMAS




1).- ENTENDA O PROBLEMA:


Primeiro, V. tem de entender o problema:
Qual é a incógnita? Quais são os dados? Quais são as condições?
É possível satisfazer as condições? Elas são suficientes para determinar a incógnita? Ou são insuficientes? Ou redundantes? Ou contraditórias?
Faça uma figura. Outra se necessário. Introduza notação adequada.
Separe as condições em partes



2).- CONSTRUA UMA ESTRATEGIA DE RESOLUCAO

Ache conexões entre os dados e a incógnita. Talvez seja conveniente considerar problemas auxiliares ou particulares, se uma conexão não for achada em tempo razoável. Use isso para "bolar" um plano ou estratégia de resolução do problema.
Vale a pena expandirmos um pouco essas conselhos:


V. já encontrou este problema ou algum parecido?
V. conhece um problema semelhante? V. conhece teoremas ou fórmulas que possam ajudar?
Olhe para a incógnita! E tente achar um problema familiar e que tenha uma incógnita semelhante
Aqui está um problema relacionado com o seu e que V. já sabe resolver. V. consegue aproveitá-lo? V. pode usar seu resultado? Ou seu método? Deve-se introduzir algum elemento auxiliar de modo a viabilizar esses objetivos?
V. consegue enunciar o problema de uma outra maneira?
Se V. não consegue resolver o problema dado, tente resolver um problema parecido. V. consegue imaginar um caso particular mais acessível? Um caso mais geral e mais acessível? V. consegue resolver alguma parte do problema? Mantenha apenas parte das condições do problema e observe o que ocorre com a incógnita, como ela varia agora? V. consegue obter alguma coisa desde os dados? V. consegue imaginar outros dados capazes de produzir a incóognita? V. consegue alterar a incógnita ou os dados, ou ambos, de modo que a nova incógnita e os novos dados fiquem mais próximos?
V. está levando em conta todos os dados? E todas as condições?



3).- EXECUTE A ESTRATEGIA

Frequentemente, esta é a etapa mais fácil do processo de resolução de um problema. Contudo, a maioria dos principiantes tendem a pular para essa etapa prematuramente, e acabam dando-se mal. Outros elaboram estratégias inadequadas e acabam se enredando terrivelmente na execução.


Execute a estratégia.
Ao executar a estratégia, verifique cada passo. V. consegue mostrar claramente que cada um deles está correto?



4).- REVISE


Examine a solução obtida.
Verifique o resultado e o argumento
V. pode obter a solução de um outro modo?
Qual a essência do problema e do método de resolução empregado? Em particular, V. consegue usar o resultado, ou o método, em algum outro problema?

antigo egito

EGITO ANTIGO

Baixo e alto Egito

Observando o mapa acima, percebemos que o rio Nilo deságua no mar Mediterrâneo e sua foz tem forma de um delta. Essa região, situada no norte da África, ficou conhecida como Baixo Egito. Ali se encontravam as terras mais férteis, devido à grande quantidade de água rica em detritos orgânicos despejados no delta do rio.

A partir da cidade de Mênfis no sentido sul, ficava o Alto Egito. Nessa região, os solos férteis concentravam-se na estreita faixa de terra às margens do Nilo. Era chamada de “terra preta”, devido à cor mais escura resultante de húmus, terra com grande quantidade de matéria orgânica em decomposição. Os solos além dessa faixa eram áridos e conhecidos como “terra vermelha”.

A fertilidade do Nilo e as obras hidráulicas

Assim como ocorria na Mesopotâmia, no período das cheias, as águas do rio Nilo inundavam as terras de suas margens e depositavam ali uma rica camada de húmus. Quando o rio retornava ao seu nível normal, o solo que tinha sido inundado estava fertilizado e propício para o cultivo.

Devido à fertilidade que essas inundações periódicas traziam ao solo, a população do Egito antigo se concentrava às margens do Nilo. Por isso, a região por onde esse rio passa pode ser comparado a um oásis, ou seja, uma área fértil que possibilita o desenvolvimento da agricultura em meio à aridez de um deserto. O deserto em torno dele servia como uma proteção ou barreira natural, que dificultava o ataque de inimigos à região. Se insistissem, teriam de enfrentar o calor, as tempestades de areia e a falta de água. Muitos invasores conseguiram, mas a tarefa não era fácil.



Os egípcios construíram inúmeros canais de irrigação para levar as águas do Nilo até as áreas afastadas de suas margens. Também ergueram diques para armazenar a água que consumiam na época das secas e barragens para proteger suas moradias quando as inundações eram muito fortes.

A fertilidade do solo propiciada pelas cheias e vazantes do rio permitiu aos egípcios antigos desenvolverem uma agricultura diversificada, produzindo trigo, cevada, linho e uva. O trabalho agrícola marcava a vida dessa civilização e a arte egípcia registrou diversos momentos desse trabalho. Plantas, aves, cenas de cultivo, caça e pesca também eram comuns nas pinturas egípcias.

PERÍODOS DA HISTÓRIA EGÍPCIA

A história do Egito divide-se em três fases: o Antigo Império; Médio Império e o Novo Império. Ao longo desses três períodos, o Egito atingiu o apogeu. Porém, a partir do século VII a.C. o Egito foi invadido por vários povos e perdeu o seu antigo esplendor. A seguir, uma rápida explanação sobre cada período.

ANTIGO IMPÉRIO (3200 a.C. – 2100 a. C.)

Durante o Antigo Império foram construídas obras de drenagem e irrigação, que permitiram a expansão da agricultura; são desse período ainda as grandes pirâmides dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos, construídas nas proximidades de Mênfis, a capital do Egito na época.



As pirâmides eram túmulos dos faraós. Para o seu interior era levada grande quantidade de objetos que pertenciam ao soberano, como móveis, jóias e outros objetos preciosos.

Durante o Antigo Império, o faraó conquistou amplos poderes. Isso acabou gerando alguns conflitos: os grandes proprietários de terra e os chefes dos diversos nomos não aceitaram a situação e procuraram diminuir o poder do faraó. Essas disputas acabaram por enfraquecer o poder político do Estado.

MÉDIO IMPÉRIO (2100 a.C. – 1580 a.C.)

Durante o Médio Império, os faraós reconquistaram o poder político no Egito. A capital passou a ser Tebas.

Nesse período, conquistas territoriais trouxeram prosperidade econômica. Mas algumas agitações internas voltariam a enfraquecer o império, o que possibilitou, por volta de 1750 a.C., a invasão dos hicsos, povo nômade de origem asiática. Os hicsos permaneceram no Egito cerca de 170 anos.

NOVO IMPÉRIO (1580 a.C. – 715 a.C.)

O período iniciou-se com a expulsão dos hicsos e foi marcado por numerosas conquistas territoriais. Em seu final ocorreram agitações internas e outra onda de invasões. Devido ao enfraquecimento do Estado, o Egito foi conquistado sucessivamente pelos assírios (670 a.C.), persas (525 a.C.), gregos (332 a.C.) e romanos (30 a.C.)

periodo neolitico

O PERÍODO NEOLÍTICO ou da PEDRA POLIDA
O PERÍODO NEOLÍTICO ou da PEDRA POLIDA – compreende, aproximadamente, de 10000 a.C. até por volta de 5.000a.C. Foi quando os homens tornaram-se agricultores, pastores e sedentários. Para algumas regiões, admite-se a existência de um período de transição entre esses dois, chamado Mesolítico, que se caracteriza pelo uso concomitante das duas formas de trabalhar a pedra. Isso ocorre, por exemplo, no Oriente Médio.

A fixação do homem da Idade da Pedra Polida, garantida pelo cultivo da terra e pela manutenção de manadas, ocasionou um aumento rápido da população e o desenvolvimento das primeiras instituições, como família e a divisão do trabalho. Assim, o homem do Neolítico desenvolveu a técnica de tecer panos, de fabricar cerâmicas e construiu as primeiras moradias, constituindo-se os primeiros arquitetos do mundo.


Conseguiu ainda, produzir o fogo através do atrito e deu início ao trabalho com metais. Todas essas conquistas técnicas tiveram um forte reflexo na arte. O homem, que se tornara um camponês, não precisava mais ter os sentidos apurados do caçador do Paleolítico, e o seu poder de observação foi substituído pela abstração e racionalização. Como conseqüência surge um estilo simplificador e geometrizante, sinais e figuras mais que sugerem do que reproduzem os seres. Os próprios temas da arte mudaram: começaram as representações da vida coletiva. Além de desenhos e pinturas, o artista do Neolítico produziu uma cerâmica que revela sua preocupação com a beleza e não apenas com a utilidade do objeto.


Desse período temos as construções denominadas Dolmens - que consistem em duas ou mais pedras grandes fincadas verticalmente no chão, como se fossem paredes e, uma grande pedra era colocada horizontalmente sobre elas, parecendo um teto. E o Menir, monumento megalítico que consiste num único bloco de pedra fincado no solo em sentido vertical.


O Santuário de Stonehenge, no sul da Inglaterra, pode ser considerado uma das primeiras obras da arquitetura que a História registra. Ele apresenta um enorme círculo de pedras erguidas a intervalos regulares, que sustentam traves horizontais rodeando outros dois círculos interiores. No centro do último está um bloco semelhante a um altar. O conjunto está orientado para o ponto do horizonte onde nasce o Sol no dia do solstício de verão, indício de que se destinava às práticas rituais de um culto solar. Lembrando que as pedras eram colocadas umas sobre as outras sem a união de nenhuma argamassa.


No período Neolítico foram desenvolvidos instrumentos de pedra polida, enxada e tear; início do cultivo dos campos; artesanato: técnica de tecer panos e fabricação de cerâmicas; construção de pedra, construção das primeiras moradias (primeiros arquitetos do mundo); homem se torna um camponês.

periodo neolitico

O PERÍODO NEOLÍTICO ou da PEDRA POLIDA
O PERÍODO NEOLÍTICO ou da PEDRA POLIDA – compreende, aproximadamente, de 10000 a.C. até por volta de 5.000a.C. Foi quando os homens tornaram-se agricultores, pastores e sedentários. Para algumas regiões, admite-se a existência de um período de transição entre esses dois, chamado Mesolítico, que se caracteriza pelo uso concomitante das duas formas de trabalhar a pedra. Isso ocorre, por exemplo, no Oriente Médio.

A fixação do homem da Idade da Pedra Polida, garantida pelo cultivo da terra e pela manutenção de manadas, ocasionou um aumento rápido da população e o desenvolvimento das primeiras instituições, como família e a divisão do trabalho. Assim, o homem do Neolítico desenvolveu a técnica de tecer panos, de fabricar cerâmicas e construiu as primeiras moradias, constituindo-se os primeiros arquitetos do mundo.


Conseguiu ainda, produzir o fogo através do atrito e deu início ao trabalho com metais. Todas essas conquistas técnicas tiveram um forte reflexo na arte. O homem, que se tornara um camponês, não precisava mais ter os sentidos apurados do caçador do Paleolítico, e o seu poder de observação foi substituído pela abstração e racionalização. Como conseqüência surge um estilo simplificador e geometrizante, sinais e figuras mais que sugerem do que reproduzem os seres. Os próprios temas da arte mudaram: começaram as representações da vida coletiva. Além de desenhos e pinturas, o artista do Neolítico produziu uma cerâmica que revela sua preocupação com a beleza e não apenas com a utilidade do objeto.


Desse período temos as construções denominadas Dolmens - que consistem em duas ou mais pedras grandes fincadas verticalmente no chão, como se fossem paredes e, uma grande pedra era colocada horizontalmente sobre elas, parecendo um teto. E o Menir, monumento megalítico que consiste num único bloco de pedra fincado no solo em sentido vertical.


O Santuário de Stonehenge, no sul da Inglaterra, pode ser considerado uma das primeiras obras da arquitetura que a História registra. Ele apresenta um enorme círculo de pedras erguidas a intervalos regulares, que sustentam traves horizontais rodeando outros dois círculos interiores. No centro do último está um bloco semelhante a um altar. O conjunto está orientado para o ponto do horizonte onde nasce o Sol no dia do solstício de verão, indício de que se destinava às práticas rituais de um culto solar. Lembrando que as pedras eram colocadas umas sobre as outras sem a união de nenhuma argamassa.


No período Neolítico foram desenvolvidos instrumentos de pedra polida, enxada e tear; início do cultivo dos campos; artesanato: técnica de tecer panos e fabricação de cerâmicas; construção de pedra, construção das primeiras moradias (primeiros arquitetos do mundo); homem se torna um camponês.

paleolitico

Paleolítico foi o primeiro e o mais extenso período que conhecemos da história da humanidade.

Neste período surgem os primeiros hominídeos antepassados do homem moderno.

Com o desenvolvimento da mente e a acumulação de experiências e conhecimentos, os homens primitivos foram aperfeiçoando seus instrumentos, utensílios domésticos e armas, suas técnicas e meios de subsistência. Desenvolveu também sua vida em sociedade, suas atitudes e hábitos sociais, como a vida familiar, a vida em grupos, a participação coletiva, neste período introduziram cerimônias religiosas, aperfeiçoaram a arte, o artesanato, passaram a construir casas e abrigos, a fazer agasalhos, descobriram o fogo e inventaram os meios de comunicação e transporte. Vejamos as suas principais características:

Alimentação

Os homens paleolíticos ainda não produziam seus alimentos, não plantavam e nem criavam animais. Eles retiravam os alimentos da natureza. Coletavam frutos, grãos e raízes, pescavam e caçavam animais.

Os homens paleolíticos se alimentavam da caça, da pesca e da coleta de frutas e raízes silvestres.

Os instrumentos ou ferramentas

Os instrumentos ou ferramentas do paleolítico eram de pedra, madeira ou osso. A técnica usada para fabricar esses instrumentos era de bater na pedra de maneira a lhe dar a forma adequada para cortar, raspar ou furar.

Os principais instrumentos foram os machados de mão, pontas de flecha, pequenas lanças, arpões, anzóis e mais tarde agulhas de osso, arcos e flechas.

Habitação

Os homens do Paleolítico viviam de uma maneira muito primitiva, em grupos nômades, ou seja, se deslocavam constantemente de região para região em busca de alimentos. Habitavam cavernas, copas de árvores, saliências rochosas ou tendas feitas de galhos e cobertas de folhas ou de pele de animais.

Os homens do paleolítico utilizavam diversos tipos de moradia como cavernas, tendas feitas de pele de animais e cabanas feitas de galhos e folhas de árvores.

Religião

O homem divinizava as forças da natureza, acreditavam na vida após a morte, enterravam seus mortos debaixo de grandes lajes de pedra suspensas, de nome sambaqui, com suas roupas, armas, enfeites e oferendas. Também adoravam deusas que representavam a fecundidade, pois uma das principais preocupações do homem primitivo era a conservação da espécie humana.

Vestuário

As roupas eram feitas de pele de animais, as mulheres faziam as vestimentas que eram coloridas e tinham vários enfeites.

Elas limpavam e curtiam essas peles até deixá-las bem macias. Usavam agulha de osso e fios de costura eram tendões, tripas secas ou tirinhas de couro. Também faziam jóias e adornos feitos de âmbar, marfim e conchas.

Organização Social

No início do paleolítico a organização social se baseava em pequenos grupos humanos, e unidos por laços familiares. Com o passar do tempo a vida em grupo evoluiu e começaram a se organizar socialmente. Havia uma divisão simples do trabalho de acordo com idade e o sexo. Onde as mulheres cuidavam das crianças e juntamente com elas eram responsáveis pela coletas de frutos e raízes, os homens caçavam, pescavam e defendiam o território, sempre realizavam as tarefas em grupo.

Tudo que caçavam, pescavam ou coletavam eram divididos entre eles.

Viviam sempre em grupos, havia uma divisão simples do trabalho, e o que caçavam e coletavam eram divididos entre todos.

Desenvolvimento da Linguagem

O progresso cultural do homem é expresso pela comunicação e pela vida em sociedade. A linguagem era necessária para a convivência em grupo. A linguagem do homem paleolítico se baseava no início em gestos, sinais e desenhos e mais tarde se baseava também na voz.

Artes

O que são pinturas rupestres?

Pinturas rupestres são pinturas e desenhos registrados no interior de cavernas, abrigos rochosos e, mesmo ao ar livre. São artes do período paleolítico, existe no mundo todo.

No Brasil, há vestígios de arte rupestre em Florianópolis, Santa Catarina, Bahia e Piauí.

As pinturas geralmente representavam figuras de animais como cavalos, mamutes e bisões e figuras humanas onde representavam à caça, danças, rituais ou guerreiros.

As pinturas eram realizadas com os próprios dedos, com pincéis feitos de pelos, penas, ou ainda com almofadas feitas de musgo ou folhas. Eram utilizados materiais corantes minerais nas cores ocre-amarelo, ocre-vermelho e negro. Sempre utilizavam pigmentos de cores naturais.

Além das pinturas rupestres a arte paleolítica também fazia esculturas em marfim, osso, pedra e argila. Essas esculturas representavam as “Vênus” primitivas, eram figuras femininas e também animais.

Foi através das pinturas rupestres que os arqueólogos (pessoas que estudam coisas antigas, especialmente do período pré-histórico, quando o homem ainda não conhecia a escrita), puderam estudar vários aspectos dos seres humanos dessa época como viviam, o que faziam, do que se alimentavam, e principalmente a localização das regiões onde habitavam.

A arte rupestre segundo hipóteses levantadas pelos arqueólogos era uma das maneiras que eles usavam para se comunicar uns com os outros.

O domínio sobre o fogo

Uma descoberta muito importante do período paleolítico foi o fogo. Onde o homem primitivo inicialmente observou esse fogo surgindo espontaneamente, aos poucos perderam o medo e começaram primeiramente utilizá-lo de vez em quando e de maneira desorganizada, como fonte de iluminação e aquecimento. Para isto foi necessário descobrir como mantê-lo aceso, isto também resultou provavelmente da observação de que brasas resultantes da queima natural de madeira podiam ser realizadas pela ação do vento, ou pelo sopro, fazendo a chama reaparecer.

A etapa seguinte era fazer produzir o fogo, talvez novamente pela observação eles notaram que o fogo aumentava pelo aquecimento de galhos ou folhas secas, isto indicou que a chama poderia ser iniciada com temperaturas elevadas. Desta forma, descobriram que o atrito entre dois pedaços de madeira seca aumentava a temperatura e produzia a chama, que podia ser ativada pelo sopro.

O homem primitivo através da observação também encontrou outra maneira de produzir fogo. Observaram que o choque produzido entre duas pedras produzia faíscas e que se colocassem folhas e galhos secos próximos dessas faíscas conseguiam fogo.

Depois que o homem descobriu sua utilidade e como acendê-lo, passou a assar a carne e a cozinhar vegetais, junto ao fogo se reuniam, descansavam e se protegiam do frio e dos ataques de animais ferozes.

O grande avanço do homem paleolítico foi à descoberta do fogo, ele através de observação conseguiu utilizá-lo e também produzi-lo, o processo era simples, batiam uma pedra na outra para sair a faíscas ou esfregando duas madeiras uma na outra para gerar o calor.

Vídeo sobre pinturas rupestres, objetos pré históricos e curiosidades.

A Evolução do Homem

historia mesopotâmia

MESOPOTÂMIA

• Henry Rawlinson: descoberta da inscrição de Behistun, que comprova a existência dos povos mesopotâmicos. Quem estuda a Mesopotâmia é assiriólogo.
• Localização geográfica: Mesopotâmia = entre rios; se localiza na bacia que se forma entre o Tigre e o Eufrates (que nascem em terras altas da Armênia). Área cercada de desertos, onde se encontram os continentes asiático, africano e europeu. Divide-se em Alta Mesopotâmia (ao norte, região seca e estéril) e a Baixa Mesopotâmia (irrigada e fértil). Ospovos drenavam os terrenos alagados e irrigavam os secos, dando origem a campos férteis e cultiváveis.
• Povoamento: Vários povos sucederam como conquistadores de tais áreas:
Sumérios: Primeiros a desenvolver população urbana na Mesopotâmia. Organizavam-se em cidades-estado por volta de 3000 a. C, na Baixa Mesopotâmia. Tinham atividades agrícolas, artesanais, comerciais e religião próprias. Tinham na agricultura a principal atividade. Foram destruídos por elamitas e amoritas.
Acadianos: Povo semita vindo da Síria, localizava-se ao norte do império dos sumérios e os submeteram por volta de 2 500 a.C. Adotaram boa parte da cultura dos sumérios.
Primeiro Império Babilônico: A primeira dinastia foi fundada por volta de 1900 a.C. Seu principal representante foi o rei Hamurabi, autor de um dos mais antigos códigos de leis que existem, o Código de Hamurabi. O código regulamentava o direito à propriedade, basicamente. As punições seguiam a regra; olho por olho, dente por dente. Além de legislador, Hamurabi foi um grande guerreiro; ele dominou quase toda a Mesopotâmia e foi dominado pelos Cassitas.

• Assírios: Localizados na Alta Mesopotâmia, eram vassalos dos sumérios, mas ficaram independentes.
- O rei representava o deus Assur, e era absoluto. Durante o reinado de Sargão I, constituíram um império que tinha Nínive como capital.
- Com Salmanazar I, construíram um Império que controlou boa parte do Eufrates. Usavam o terror para manterem o domínio. Os vencidos eram tratados sem piedade.
- Sargão II – prossegue com as conquistas e destrói Samaria, capital do reino de Israel.
- Senaqueribe – Povos se rebelaram contra os maus-tratos, e as conquistas mantidas pela violência tornam o Império Assírio frágil e vulnerável.
- Assurbanipal – Apogeu do Império. Tinha tabletes com inscrições cuneiformes.
- Medas e babilônicos – conquistam e destroem Nínive, colocando fim ao Império Assírio em 612 a.C.

• Império Neobabilônico (ou Caldeu)
- Nabopalassar – com a destruição do império Assírio, declara-se independente e funda uma dinastia caldeia.
- Nabucodonosor II – Apogeu do império caldeu. Conquista Jerusalém e deporta os judeus para a Babilônia – conhecida pela sua beleza.
- 539 a.C – Império Caldeu conquistado por Ciro, o Grande, rei da Pérsia.

• Religião: Politeísta e antropomórfica, com personalidade distinta e atributos humanos. Principais deuses: Samash – Sol; Enlil – chuva; Ishtar – natureza; Marduk era o deus principal. Muitas das histórias do Antigo Testamento tem origem suméria, como o mito da criação e o relato do Dilúvio.

• Cultura e Civilização: Muito do que se atribuiu à civilização mesopotâmica se deve aos sumérios.
- Escrita cuneiforme;
- casas, templos e palácios (zigurate)
- Ferramentas e armas de bronze;
- Obras de irrigação
- Agricultura e comércio. Diferente do Egito, as práticas particulares tinham mais espaço.
- Matemática (sistema decimal e sexagesimal)
- Astronomia – a crença em que os astros podiam influenciar a vida das pessoas deu origem à Astrologia

os 4 modos de produção

Modo de produção primitivo
O modo de produção primitivo fora desenvolvido na pré-história, quando o homem ainda não produzia seu próprio alimento, eram nômades, caçavam, pescavam e colhiam e dividiam os alimentos entre sua tribo. Esse modo de produção não incluía a opressão das classes pobres pelas classes mais poderosas, haja vista que ainda não existia a idéia de classes sociais. Com advento da agricultura, os homens começaram a ter noção de território, se tornaram sedentários, e assim sendo, surgiu toda uma divisão de trabalho: uns plantavam, outros trabalhavam nos moinhos, e alguns teriam de defender as terras de outros que também queriam poder usá-las, formando os primeiros exércitos. Com essa nova estruturação de sociedade, surgiram as classes sociais, a exploração de homem pelo homem, as lutas entre tribos, e nessas lutas, os perdedores começaram a virar escravos, aumentando mais ainda a noção de classes superiores e inferiores. Essa nova forma de organizar a sociedade estava centrada na figura de um rei-imperador, que exercia seu poder absoluto através da legitimação da graça divina, ou seja, o próprio deus lhe concedeu a autoridade, portanto, detinha poderes divinos. Essa nova forma de divisão dos modos de produção é denominada de modo de produção asiático, pois ocorreu nos impérios do Oriente Médio antigo, como Egito, Babilônia, Assíria e também na América Pré-Colombiana.

Modo de produção escravista
O modo de produção escravista surgiu na Grécia Antiga, e posteriormente, com sua dominação e assimilação por Roma, foi o modo de produção praticado por todo o Império Romano.

Com o surgimento da propriedade privada, os parentes mais próximos dos chefes dos clãs ficaram com as melhores terras, ficando com as piores terras e marginalizados os parentes mais afastados.

Com o aumento das famílias nobres, eram necessários mais terras e mais gente para trabalhar no cultivo dessas terras. Esse problema era resolvido com guerras de conquista: guerreava-se com povos vizinhos, as terras conquistadas eram repartidas entre os nobres, e o povo derrotado era escravizado. Esses escravos eram propriedades do Estado cedidas aos nobres para o trabalho em suas terras. Um cidadão não-estrangeiro também poderia se tornar escravo de alguém, se adquirisse dessa pessoa uma dívida da qual não pudesse pagar.

Assim, o trabalho passou a ser uma exclusividade dos escravos e dos pequenos camponeses. Então, fica evidente a importância que o trabalho escravo tinha para esses povos, já que ele se tornou a base de suas economias

Capitalista

Capitalismo é um sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção, e pela existência de mercados livres, de trabalho assalariado. Na historiografia ocidental, a ascensão do capitalismo é comumente associada ao fim do feudalismo, ocorrido na Europa no final da Idade Média. Outras condições comumente associadas ao capitalismo são: a presença de agentes que investem em troca de um lucro futuro; o respeito a leis e contratos; a existência de financiamento, moeda e juro; a ocupação de trabalhadores segundo um mercado de trabalho. As sociedades modernas possuem, em geral, economias mistas, adotando conceitos análogos aos capitalistas, com restrições impostas pelos EUA.



comunista

comunismo é geralmente considerado como um ramo do socialismo, um grupo amplo de filosofias econômicas e políticas que recorrem a vários movimentos políticos e intelectuais com origens nos trabalhos de teóricos da Revolução Industrial e da Revolução Francesa.[5] O comunismo tenta oferecer uma alternativa para os problemas da economia de mercado capitalista e do legado do imperialismo e do nacionalismo. Marx afirma que a única maneira de resolver esses problemas seria pela classe trabalhadora (proletariado), que, segundo Marx, são os principais produtores de riqueza na sociedade e são explorados pelos capitalistas de classe (burguesia), para substituir a burguesia, a fim de estabelecer uma sociedade livre, sem classes ou divisões raciais



feudal



feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média.

Segundo o teórico escocês do Iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e sucedido pelo capitalismo em certas regiões da Europa. Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei dava-as para eles. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a um pedaço de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal

O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos; decisões sobre oferta, demanda, preço, distribuição e investimentos não são feitos pelo governo, os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas. É dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo.[1]

O termo capitalismo foi criado e utilizado por socialistas e anarquistas (Karl Marx, Proudhon, Sombart) no final do século XIX e no início do século XX, para identificar o sistema político-econômico existente na sociedade ocidental quando se referiam a ele em suas críticas, porém, o nome dado pelos idealizadores do sistema político-econômico ocidental, os britânicos John Locke e Adam Smith, dentre outros, já desde o início do século XIX, é liberalismo.[2][3]

Alguns definem o capitalismo como um sistema onde todos os meios de produção são de propriedade privada, outros o definem como um sistema onde apenas a "maioria" dos meios de produção está em mãos privadas, enquanto outro grupo se refere a esta última definição como uma economia mista com tendência para o capitalismo. A propriedade privada no capitalismo implica o direito de controlar a propriedade, incluindo a determinação de como ela é usada, quem a usa, seja para vender ou alugar, e o direito à renda gerada pela propriedade.[4] O capitalismo também se refere ao processo de acumulação de capital.

Não há consenso sobre a definição exata do capitalismo, nem como o termo deve ser utilizado como categoria analítica.[5] Há, no entanto, pouca controvérsia que a propriedade privada dos meios de produção, criação de produtos ou serviços com fins lucrativos num mercado, e preços e salários, são elementos característicos do capitalismo.[6] Há uma variedade de casos históricos em que o termo capitalismo é aplicado, variando no tempo, geografia, política e cultura.[7]

Economistas, economistas políticos e historiadores tomaram diferentes perspectivas sobre a análise do capitalismo. Economistas costumam enfatizar o grau de que o governo não tem controle sobre os mercados (laissez faire) e sobre os direitos de propriedade. A maioria[8][9] dos economistas políticos enfatizam a propriedade privada, as relações de poder, o trabalho assalariado e as classes econômicas.[10] Há um certo consenso de que o capitalismo incentiva o crescimento econômico,[11] enquanto aprofunda diferenças significativas de renda e riqueza. O grau de liberdade dos mercados, bem como as regras que definem a propriedade privada, são uma questões da política e dos políticos, e muitos Estados que são denominados economias mistas.[10]

O capitalismo como um sistema intencional de uma economia mista desenvolvida de forma incremental a partir do século XVI na Europa,[12] embora organizações proto-capitalistas já existissem no mundo antigo e os aspectos iniciais do capitalismo mercantil já tivessem florescido durante a Baixa Idade Média.[13][14][15] O capitalismo se tornou dominante no mundo ocidental depois da queda do feudalismo.[15] O capitalismo gradualmente se espalhou pela Europa e, nos séculos XIX e XX, forneceu o principal meio de industrialização na maior parte do mundo.[7] As variantes do capitalismo são: o anarco-capitalismo, o capitalismo corporativo, o capitalismo de compadrio, o capitalismo financeiro, o capitalismo laissez-faire, capitalismo tardio, o neo-capitalismo, o pós-capitalismo, o capitalismo de estado, o capitalismo monopolista de Estado e o tecnocapitalismo.

os estados fisicos da àgua

outubro de 2007
Estado físico da água
A água pode ser encontrada em três estados físicos:


A água pode mudar de estado físico como, por exemplo, ir do estado sólido para o líquido. Um exemplo disso é quando deixamos o gelo (estado sólido da água) fora da geladeira e ele derrete virando líquido.


Existem nomes que representam cada uma destas mudanças de estados físicos, veja abaixo quais são:

nossos recurços naturais

Desenvolvimento sustentável Ciências – 5º Ano

Recursos Naturais A natureza é a fonte de recursos naturais. O que são recursos naturais? Recurso natural é tudo aquilo que o ser humano retira da natureza para realizar suas tarefas. água solo ar minerais Seres vivos
Precisamos cuidar dos recursos naturais! Os recursos naturais estão presentes na alimentação. Constituem a matéria prima de diversos produtos. São usados na produção de energia! Pijama de algodão Água gera energia! cereais
A Água: indispensável para a nossa sobrevivência! água Para beber Para higiene pessoal Para irrigação Para preparar alimentos Para o lazer Sabendo usar não vai faltar! Não desperdiçar para não faltar Solo É no solo que construímos nossas habitações. O homem utiliza o solo para plantar alimentos.
Petróleo: Um recurso natural muito importante O petróleo pode ser usado como combustível de automóveis e máquinas ou para gerar energia elétrica. O petróleo pode ser transformado em muitos materiais: Plásticos, tintas, goma de mascar, cosméticos, pneus, etc. seres vivos se relacionam com a natureza A interferência humana Os organismos podem competir na natureza. Alguns animais são predadores. Todas as relações estão interligadas. Se matarem as cobras, os ratos se multiplicarão e o planeta ficará infestado de ratos!Ocorreria um DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO! O ser humano pode interferir no ambiente e provocar grandes desequilíbrios, prejudicando os seres vivos. O Desequilíbrio Ecolólia Desequilíbrio Ecológico provocado pelo homem: DESMATAMENTO Ao derrubar a vegetação natural, o homem destrói o ambiente de diversas espécies. O desmatamento também pode causar erosão e empobrecimento do solo. CAÇA E PESCA ILEGAIS É necessário controlar a caça e pesca de muitas espécies. Temos que respeitar o período de reprodução para que o animal não desapareça do planeta! Se não controlarem a pesca do atum, ele vai acabar. POLUIÇÃO A poluição altera a qualidade do ar, da água e do solo. A poluição prejudica a saúde do homem e pode causar a morte de muitas espécies.
Slide 9O que é desenvolvimento sustentável ? Desenvolvimento sustentável é o uso racional de recursos naturais para que eles não se esgotem no futuro. Precisamos reduzir o consumo, reutilizar e reciclar!
Uma das grandes preocupações dos dias de hoje é planejar a melhor maneira de obter energia para as atividades humanas. Recursos Energéticos Alguns recursos naturais existem em quantidade finita. Isto quer dizer que um dia eles irão se esgotar. Pense nisso!
Combustíveis Fósseis GÁS NATURAL PETRÓLEO CARVÃO MINERAL São muito usados para produzir energia elétrica. Existem em quantidade finita na natureza. Liberam poluentes na atmosfera, causando danos ao ambiente. ENERGIA LIMPA A energia limpa é a energia gerada com uso de recursos naturais que produzem pouca poluição. Energia eólica: É a energia do vento. O vento movimenta as pás de um gerador. O movimento das pás gera energia elétrica.
Slide 13ENERGIA SOLAR É a energia proveniente do Sol. Painéis solares que transformam a energia solar em energia elétrica.
Slide 14OS BIOCOMBUSTÍVEIS Os bicombustíveis são fabricados de vegetais e costumam ser menos poluentes. Esta é a mamona. Ela produz um óleo muito energético que é usado na produção de biodiesel. A cana-de-açúcar produz o álcool que usamos nos nossos carros.
Slide 15PERGUNTINHAS 1- O que são recursos naturais? Tudo aquilo que o ser humano retira da natureza para realizar suas atividades. 2- O que ocorre quando o ser humano interfere no ambiente e prejudica os seres vivos? Ocorre um desequilíbrio ecológico. 3- Como é chamada a energia do vento? Eólica 4- O que é desenvolvimento sustentável? É o uso racional de recursos naturais para que eles não acabem no futuro.
Slide 16Perguntinhas 5- Como é chamada a energia gerada com uso de recursos naturais que produzem pouca poluição? Energia limpa. 6- Como são chamados os combustíveis que poluem a atmosfera como o petróleo, o gás natural e o carvão mineral? Combustíveis fosseis.

o lixo

Destino do Lixo e Reciclagem
DESTINAÇÃO DO LIXO
O lixo e seus diversos tipos de resíduo são hoje um dos principais problemas dos municípios urbanizados. Mas qual o destino final do lixo que produzimos?
Na maioria das vezes, o destino do lixo são os lixões: grandes terrenos afastados dos centros urbanos, onde o lixo é depositado a céu aberto, sem uma pré-seleção de materiais recicláveis e orgânicos. Esse tipo de depósito é com certeza o mais prejudicial à natureza, pois todo o terreno e uma grande área à sua volta ficam poluídos. Diante de tantos problemas relacionados a esse tipo de depósito, algumas propostas alternativas foram feitas e podem minimizar esse problema:
- Coleta seletiva: a coleta seletiva de materiais recicláveis é primordial, especialmente em centros urbanos. A simples exclusão de materiais como isopor, vidro e metal já ameniza o impacto dos lixões. Pode também ter uma função social, pois muitos “catadores de latinha” formam cooperativas e tiram o sustento de sua família graças a essa coleta.

- Aterros sanitários: os aterros sanitários hoje são apontados como uma das melhores soluções para o problema do lixo nas grandes cidades. O aterro consiste de um terreno, previamente escolhido para minimizar problemas ambientais, onde o lixo é armazenado em camadas, em locais escavados. O lixo é prensado por máquinas até atingir uma altura de três metros, e depois é coberto por terra. Seria uma espécie de “enterramento” planejado do lixo. Vantagens: processo de baixo custo; controle da emissão de gases; minimização dos problemas de lixiviação da água; requer trabalhadores pouco especializados. Desvantagens: necessidade de grandes terrenos; interferência das condições climáticas no processo; o terreno ficará inoperante por um bom período de tempo.

- Incineradores: os incineradores são grandes fornos onde o lixo é queimado. É um processo bastante poluente, especialmente em relação à poluição do ar, pois dióxido de carbono, óxidos de enxofre e nitrogênio, entre outros gases, são liberados. É também um processo relativamente caro e que gasta muito tempo se feito da maneira correta, com o uso de filtros. Ainda assim, é uma alternativa para diminuir o impacto negativo dos lixões. O lixo hospitalar, por exemplo, só pode ser incinerado, pois devido à sua periculosidade à saúde pública, não pode ser descartado in natura.



- Usinas de compostagem: através dessas usinas, o material orgânico presente no lixo é transformado num composto orgânico. Esse composto é utilizado em solos na agricultura, melhorando suas qualidades físicas, químicas e biológicas. O problema desse tipo de tratamento é sua utilização restrita, pois não ameniza o problema dos resíduos inorgânicos.
Bibliografia: http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/lixo_destino.htm
Leia abaixo o texto sobre a reciclagem do lixo.
Você já parou para pensar em quanto lixo e produzido por dia na sua cidade?

A grande quantidade de lixo que e produzida em uma cidade traz problemas. Há necessidade de espaço para construir aterros sanitários. A coleta do lixo e a manutenção do aterro custam dinheiro. Mau cheiro e propagação de doenças também são problemas principalmente quando não há aterros sanitários ou quando eles são operados de modo incorreto ou não são bem construídos.

Os papeis, plásticos, metais e vidros embora estejam em quantidades menores do que os restos de comida também contribuem para a quantidade total de lixo. E como fazer para reaproveita los?

Quando você compra um produto numa embalagem de papel, de vidro, de plástico ou de metal, pode ser que ele, um dia, já tenha sido jogado fora como lixo. Esse reaproveitamento e realizado por meio de reciclagem. E o que é a Reciclagem?


O Que é Reciclagem?:

A reciclagem e o processo que permite reaproveitar esses materiais que serão transformados em novos objetos que podem, ou não, se parecer com os objetos originais.

Por que Reciclar?:

Porque ao reciclar:

- Diminuímos a quantidade de lixo e, portanto reduzimos os problemas trazidos por ele;

- Poupamos dinheiro, pois obter plástico, vidro, papelão ou metal a partir de matéria-prima natural custa mais do que já existe;

- Economizamos energia, pois gasta se menos energia na reciclagem do que na obtenção a partir de fontes naturais; e

- Conservamos os recursos naturais como às árvores (usadas para fabricar papel) o petróleo (matéria-prima para o plástico) e os minérios (para obter metais).


O que Podemos Reciclar?
Reciclável Não-Reciclável também chamado de Rejeitos
Papel
jornais e revistas etiqueta adesiva
folhas de caderno papel carbono
formulários de computador fita crepe
caixas em geral papéis sanitários
aparas de papel papéis metalizados
fotocópias papéis parafinados
envelopes papéis plastificados
provas papéis sujos
rascunhos guardanapos
cartazes velhos bitucas de cigarro
papel de fax fotografias

Metal
lata de folha de flandres (lata de óleo,
salsicha, leite em pó etc.) esponjas de aço
canos
lata de alumínio

sucatas de reformas


Vidros
embalagens espelhos
garrafas de vários formatos vidros planos
copos lâmpadas
cerâmica
porcelana
tubos de TV - gesso

Plástico
embalagem de refrigerante cabo de panela
embalagem de material de limpeza tomadas
copinho de café embalagem de biscoito
embalagem de margarina
canos e tubos
sacos plásticos em geral misturas de papel, plásticos e metais


Existe também uma quinta opção de Reciclagem que e a Compostagem. Há uma grande quantidade de restos alimentares no lixo. Eles podem ser transformados em adubo. O composto serve para ser colocado no solo que foi muito usado pela agricultura. Durante a Compostagem e produzido também uma quantidade apreciável de gás metano (combustível). Esse combustível serve para produzir energia.


Como Reciclar?

Com a colaboração do consumidor, podemos facilitar ainda mais o processo de reciclagem. A reciclagem do material é muito importante, não apenas para diminuir o acúmulo de dejetos, como também para poupar a natureza da extração inesgotável de recursos.

Veja como fazer a coleta seletiva e dar a sua parcela de contribuição:

- Procure o programa organizado de coleta de seu município ou uma instituição, entidade assistencial ou catador que colete o material separadamente;

- Para uma coleta de maneira ideal, separe os resíduos em não-recicláveis e recicláveis;

- Escolha um local adequado para guardar os recipientes com os recicláveis até a hora da coleta.


Onde Reciclar?

No Brasil existem unidades industriais com capacidade instalada para reciclar resíduos, e qualquer outro material que possa ser reciclado. Distribuídos de norte a sul do país, estas unidades são empresas transformadoras de matérias-primas, fabricantes de embalagens, retomadores e recicladores.


Coleta Seletiva de Lixo (Cidadania e Desenvolvimento)




Os materiais destinados à reciclagem devem estar separados do resto do lixo. Ela consiste em incentivar a população a separar em suas casas os componentes do lixo nas seguintes categorias:

Vidro; Metal; Plástico; Papel e Papelão e Resíduos de comida e outros componentes.

O processo de coleta seletiva é trabalhoso e mais caro do que a coleta tradicional do lixo, mas a reciclagem permite que se faça uma economia que compensa esses gastos adicionais. A reciclagem deve ser incentivada porque se trata de uma importante forma de preservação do ambiente.

o solo e a saúde do corpo

o tétano é um ex: é causado por uma bacteria encontrada no solo bacteria entra em nosso organismo pela pelequando nos ferimos com objetos contaminados ou que tiveramcontato com a terra,fezes,sujeira e etc.
A bacteria do tétano é anairobia, istoé,ela morre quando entra em contato com o oxigenio do ar.Porpor isso a mais riscos de contrair o tétano quando os ferimentos são mais profundos(uma vezque,dessa forma,a bacyéria fica longe do oxigenio).
Essa bactéria produz toxinas que atingem o sistema nervoso do ser humano e fazem os músculos
se contrair.O tétano,conhecido popularmente como "mal-de-sete-dias"-por que seus primeiros sintomas aparecem de 7 a 10 dias depois da contaminação-,pode levar à morte.

cuidano do solo

CUIDANDO O SOLO

Terras para agricultura

Por muito tempo, no passado, a espécie humana conseguia alimento apenas caçando, pescando e colhendo grãos, frutos e raízes. Mas, há cerca de dez mil anos, nossa espécie passou também a plantar os vegetais e criar os animais que lhe servem de alimento. Era o ponto de partida para o desenvolvimento da agricultura.

Com o aumento da população e a necessidade de se produzirem cada vez mais alimentos, a vegetação original das florestas e de outros ecossistemas foi sendo destruída para dar lugar ao cultivo de plantas comestíveis e à criação de animais. Hoje, o desmatamento é feito com máquinas (tratores e serras) ou com o fogo - são as chamadas queimadas, que trazem uma série de problemas.

De todas as terras emersas (fora da água) que formam os continentes e as ilhas do nosso planeta, apenas 10% aproximadamente são cultiváveis.

Muitas vezes, a atividade agrícola é feita de forma inadequada, por desconhecimento ou por falta de recursos e equipamentos. Como resultado, depois de alguns anos de produção, os nutrientes do solo se esgotam e as plantas não crescem mais.

Dependendo do tipo de solo e do tipo de plantação são necessários tomar alguns cuidados com a terra, e aplicar certos procedimentos como vamos ver a seguir.



Agricultura sustentável

A agricultura para a produção de alimentos para ser sustentável, em relação ao meio ambiente:

não deve causar prejuízos ao ambiente;
não deve liberar substâncias tóxicas ou danosas na atmosfera, nas águas superficiais ou nos lençóis freáticos;
deve preservar e restaurar a fertilidade do solo, prevenindo a erosão;
deve usar água de modo a permitir que se recarreguem as reservas aqüíferas, evitando que elas se esgotem.
Produzir alimento implica também manter uma diversidade de culturas para não empobrecer o solo e usar, quando necessário, um controle biológico para as pestes, mas com cuidado para evitar a contaminação do ambiente com substâncias químicas que possam se acumular.

Dessa forma a agricultura sustentável facilita a economia local e preserva a saúde do solo e a dos seres que nele vivem.



Cuidados com o solo

Quando o solo não apresenta condições necessárias à agricultura ou quando se deseja melhorar as suas condições, alguns cuidados devem ser tomados, como adubação, rotação de culturas, aragem do solo, irrigação e drenagem.

Adubação

Adubar significa enriquecer o solo com elementos nutrientes, quando ele está deficiente de minerais. Para isso, são utilizados adubos, substâncias capazes de fertilizar o solo.

Os adubos podem ser orgânicos (por exemplo: esterco, farinha de osso, folhas, galhos enterrados) ou minerais, que são inorgânicos (por exemplo: substâncias químicas são aplicadas, como nitrato de sódio, um tipo de sal).

Há ainda a adubação verde. Algumas vezes, as leguminosas também são utilizadas como adubos. Quando crescem são cortadas e enterradas no solo, enrriquencendo-os com nitratos.

Rotação de culturas

A rotação de culturas consiste de alternar o plantio de leguminosas com outras variedades de plantas no mesmo local. Dessa forma as leguminosas, pela associação com bactérias que vivem nas suas raízes, devolvem para o local nutrientes utilizados por outras plantas, evitando o esgotamento do solo.

Aragem do solo

Arar o solo é outro cuidado que se deve ter para o solo não ficar compactado, "socado".

Revolver a terra, além de arejar, facilita a permeabilidade do solo, permitindo que as raízes das plantas penetrem, no solo, além de levar para a superfície o húmus existente.





Minhocas - arados da natureza

As minhocas realizam um verdadeiro "trabalho" de arado no solo. Ao se movimentarem, elas abrem túneis e engolem parte da terra que deslocam, retirando daí o seu alimento. Esses túneis, também denominados galerias, aumentam a porosidade do solo, e por isso a circulação do ar e a infiltração de água se intensificam.

As suas fezes contribuem para a formação do húmus, matéria orgânica importantíssima para a fertilidade do solo, facilitando o desenvolvimento de microorganismos decompositores ou fixadores de nitrogênio.



A minhocultura é a criação de minhocas em tanques especiais com finalidades comerciais. As minhocas são vendidas para isca, mas o húmus por elas produzido é comercializado como fertilizante para a agricultura, a jardinagem etc.

Irrigação e drenagem

Irrigar e drenar são alguns dos cuidados que devem ser tomados para manter o nível da umidade necessário ao solo e para garantir que ele continue féritil.

Com a irrigação, a água chega as regiões ou áreas muito secas. Já com a drenagem, retira-se o excesso de água do solo, possibilitando que ele seja arejado. Com o aumento dos poros, criam-se passagens de ar entre as partículas do solo.

cuidano do solo

CUIDANDO O SOLo
Terras para agricultura

Por muito tempo, no passado, a espécie humana conseguia alimento apenas caçando, pescando e colhendo grãos, frutos e raízes. Mas, há cerca de dez mil anos, nossa espécie passou também a plantar os vegetais e criar os animais que lhe servem de alimento. Era o ponto de partida para o desenvolvimento da agricultura.

Com o aumento da população e a necessidade de se produzirem cada vez mais alimentos, a vegetação original das florestas e de outros ecossistemas foi sendo destruída para dar lugar ao cultivo de plantas comestíveis e à criação de animais. Hoje, o desmatamento é feito com máquinas (tratores e serras) ou com o fogo - são as chamadas queimadas, que trazem uma série de problemas.

De todas as terras emersas (fora da água) que formam os continentes e as ilhas do nosso planeta, apenas 10% aproximadamente são cultiváveis.

Muitas vezes, a atividade agrícola é feita de forma inadequada, por desconhecimento ou por falta de recursos e equipamentos. Como resultado, depois de alguns anos de produção, os nutrientes do solo se esgotam e as plantas não crescem mais.

Dependendo do tipo de solo e do tipo de plantação são necessários tomar alguns cuidados com a terra, e aplicar certos procedimentos como vamos ver a seguir.



Agricultura sustentável

A agricultura para a produção de alimentos para ser sustentável, em relação ao meio ambiente:

não deve causar prejuízos ao ambiente;
não deve liberar substâncias tóxicas ou danosas na atmosfera, nas águas superficiais ou nos lençóis freáticos;
deve preservar e restaurar a fertilidade do solo, prevenindo a erosão;
deve usar água de modo a permitir que se recarreguem as reservas aqüíferas, evitando que elas se esgotem.
Produzir alimento implica também manter uma diversidade de culturas para não empobrecer o solo e usar, quando necessário, um controle biológico para as pestes, mas com cuidado para evitar a contaminação do ambiente com substâncias químicas que possam se acumular.

Dessa forma a agricultura sustentável facilita a economia local e preserva a saúde do solo e a dos seres que nele vivem.



Cuidados com o solo

Quando o solo não apresenta condições necessárias à agricultura ou quando se deseja melhorar as suas condições, alguns cuidados devem ser tomados, como adubação, rotação de culturas, aragem do solo, irrigação e drenagem.

Adubação

Adubar significa enriquecer o solo com elementos nutrientes, quando ele está deficiente de minerais. Para isso, são utilizados adubos, substâncias capazes de fertilizar o solo.

Os adubos podem ser orgânicos (por exemplo: esterco, farinha de osso, folhas, galhos enterrados) ou minerais, que são inorgânicos (por exemplo: substâncias químicas são aplicadas, como nitrato de sódio, um tipo de sal).

Há ainda a adubação verde. Algumas vezes, as leguminosas também são utilizadas como adubos. Quando crescem são cortadas e enterradas no solo, enrriquencendo-os com nitratos.

Rotação de culturas

A rotação de culturas consiste de alternar o plantio de leguminosas com outras variedades de plantas no mesmo local. Dessa forma as leguminosas, pela associação com bactérias que vivem nas suas raízes, devolvem para o local nutrientes utilizados por outras plantas, evitando o esgotamento do solo.

Aragem do solo

Arar o solo é outro cuidado que se deve ter para o solo não ficar compactado, "socado".

Revolver a terra, além de arejar, facilita a permeabilidade do solo, permitindo que as raízes das plantas penetrem, no solo, além de levar para a superfície o húmus existente.





Minhocas - arados da natureza

As minhocas realizam um verdadeiro "trabalho" de arado no solo. Ao se movimentarem, elas abrem túneis e engolem parte da terra que deslocam, retirando daí o seu alimento. Esses túneis, também denominados galerias, aumentam a porosidade do solo, e por isso a circulação do ar e a infiltração de água se intensificam.

As suas fezes contribuem para a formação do húmus, matéria orgânica importantíssima para a fertilidade do solo, facilitando o desenvolvimento de microorganismos decompositores ou fixadores de nitrogênio.



A minhocultura é a criação de minhocas em tanques especiais com finalidades comerciais. As minhocas são vendidas para isca, mas o húmus por elas produzido é comercializado como fertilizante para a agricultura, a jardinagem etc.

Irrigação e drenagem

Irrigar e drenar são alguns dos cuidados que devem ser tomados para manter o nível da umidade necessário ao solo e para garantir que ele continue féritil.

Com a irrigação, a água chega as regiões ou áreas muito secas. Já com a drenagem, retira-se o excesso de água do solo, possibilitando que ele seja arejado. Com o aumento dos poros, criam-se passagens de ar entre as partículas do solo.

rochas e minerais

Os minerais são substâncias encontradas na natureza, formados por uma composição química equilibrada, resultante de milhões de anos de processos inorgânicos (ação do calor, pressão, etc). A maioria dos minerais é sólido, como feldspato, mica, quartzo, mas há alguns líquidos, como a água e o mercúrio.

As rochas são formadas por dois ou mais minerais agrupados. Existem três classificações para as rochas, de acordo com a sua formação: magmaticas, sedimentares e metamórficas.

Rochas Magmáticas
As rochas magmáticas, ou ígneas, como também são chamadas, são formadas pelo magma solidificado expelido por vulcões, e ainda podem ser subdivididas em dois tipos: intrusivas e extrusivas;

Rochas magmáticas intrusivas
São as rochas formadas pelo magma que se solidificou em grandes profundidades. O granito é uma das variedades desse tipo de rocha. No Brasil, algumas serras são formadas de granito, como a da Mantiqueira, do Mar, e algumas serras do Planalto Residual Norte-Amazônico.


Granito

Rochas magmáticas extrusivas
São as rochas que são formadas pelo magma solidificado na superfície. Um exemplo de rocha extrusiva é o basalto.


Basalto

Rochas Sedimentares
São formadas através da sedimentação de partículas de outras rochas existentes ou de materiais orgânicos. As rochas sedimentares podem ser divididas em três tipos: clásticas, orgânicas e químicas.

- Clásticas
Também chamada de rochas sedimentares detríticas, são formadas por detritos de outras rochas antigas. Como exemplo de rocha clastica, existe o Arenito, Tilito, etc.


Arenito

- Orgânicas
As rochas sedimentares orgânicas são formadas por restos de animais e vegetais mortos, que vão se acumulando em alguns locais, e através de grande pressão e temperatura, dão origem á rochas e minerais como calcário, carvão mineral, petróleo, etc.


Calcário

- Químicas
São formadas quando o líquido (água) onde os sedimentos de rocha estão dispersos, se torna saturado. As rochas químicas em geral formam cristais. Ex: calcita, aragonita, dolomita, estalactites e estalagmites.


Estalagmites

Rochas Metamórficas
As rochas metamórficas são rochas que sofreram alterações na sua estrutura em decorrência de altas pressões e temperaturas. Exemplos de rochas metamorficas são o mármore, quartzito (de onde é extraído o quartzo), etc.


Quartzo

ciencias rochas e minerais

O Solo

O planeta por dentro e por fora

O solo que você pisa; as rochas que modelam as montanhas; o fundo dos rios, lagos e mares: tudo isso é apenas uma fina "casca" do imenso planeta que é a Terra.

A Terra

A Terra tem forma aproximadamente esférica e é achatada nos pólos. Sua estrutura interna é dividida em crosta terrestre, manto e núcleo.



A crosta terrestre é a camada mais superficial. É o nosso chão, ou seja, a parte do planeta sobre o qual andamos, vivemos, construímos as nossas casas. Nos continentes, sua espessura pode ter de 30 a 80 Km; já no fundo dos oceanos varia entre 5 e 10 km.

O manto fica abaixo da crosta terrestre, possui quase 3000 km de espessura. É formado por material semelhante ao da crosta terrestre, submetido a pressão intensa e à temperatura elevada. O manto possui partes menos rígidas, de consistência pastosa, formada por rochas derretidas. A temperatura do manto aumenta com a profundidade e deve variar entre cerca de 1000ºC e 3000ºC ou mais, na parte mais funda. A parte do manto formada por rochas derretidas é chamada de magma. Quando um vulcão entra em erupção, o magma é expelido e passa a ser denominado lava.

A parte mais externa do manto juntamente com a crosta terrestre formam a litosfera (palavra que vem do grego: lithos significa "pedra" e sphaira, "esfera"; "esfera de pedra").

O núcleo localiza-se na parte central da Terra, abaixo do manto, com cerca de 3400 km de espessura. O núcleo pode ser dividido em duas partes. A parte de fora, chamada núcleo externo, é líquida, sendo formada principalmente de ferro e níquel derretidos. A parte de dentro, o núcleo interno, contém principalmente ferro sólido. A temperatura no centro do núcleo interno deve ultrapassar os 5 000ºC.





Fontes naturais de água quente

Em alguns pontos do planeta, o magma está localizado próximo à superfície o que acaba aquecendo a água subterrânea. Essa água quente jorra na forma de jatos: é o gêiser, que pode ultrapassar os 100ºC de temperatura.

Na Islândia, a água quente dos gêiseres (Gêiser em islandês significa 'que jorra') é bombeada para as casas e usada para aquecimento.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

ciências

CIÊNCIAS

ROCHAS
Tipos de rochas, geologia, formação das rochas, rochas magmáticas, rochas sedimentares e rochas metamórficas, rochas ígneas, dados geológicos, geografia.


Rocha é a união de diferentes tipos de materiais em estado sólido (minerais, massas salinas, substâncias vítreas, etc.) que juntos formam a crosta terrestre.

Estes materiais podem, ser coerentes (xisto, basalto, granito, mármore, etc.) ou incoerentes (argila, arenito, siltito, etc); com formação simples, também conhecida como uniminerais (quartzitos, dunitos, mármores, etc.) ou composta, chamada também de pluriminerais (granito, Kinzigito, etc).

As rochas estão separadas em três diferentes grupos:

Rochas Magmáticas ou ígneas: estas são originadas através materiais em estado de fusão que se solidificam por resfriamento, entre eles os minerais feldspatos, a mica, os óxidos metálicos, os minerais silicatos ferro-magnesianos, etc.
Rochas Sedimentares: surgem nas zonas profundas da litosfera (crosta terrestre). Sua formação se dá a partir de processos físico-químicos que sofrem os agentes destrutivos. Ex. arenitos, calcário, folhelhos, etc.
Rochas Metarmórficas: Estas passam por mudanças e têm sua origem através das rochas magmáticas, das sedimentares e também das metamórficas. Tal transformação acontece pelo aumento da temperatura e ainda ocasiona a elevação da pressão e o aumento de deslocamentos, o que resulta na fragmentação da rocha original.

cadeia alimentar

ciências

Cadeias alimentares: o que são?
A matéria está constantemente ciclando dentro de um ecossistema, ou dito de outra forma, o que os seres vivos retiram do ambiente, eles devolvem. Tem sido assim desde do início da existência da vida da terra, até os dias de hoje. Trata-se de um ciclo eterno.
Além da matéria, a energia também passa por todos os componentes de um ecossistema, só que, no entanto, enquanto a matéria circula, a energia flui, o que significa que a energia não retorna ao ecossistema como a matéria como iremos ver na próxima seção.
Como podemos notar, os ecossistemas possuem uma constante passagem de matéria e energia de um nível para outro até chegar nos decompositores, os quais reciclam parte da matéria total utilizada neste fluxo. A este percurso de matéria e energia que se inicia sempre por um produtor e termina em um decompositor, chamamos de cadeia alimentar.



Componentes de uma cadeia alimentar
Obrigatoriamente, para existir uma cadeia alimentar devem estar presentes os produtores e os decompositores. Entretanto não é isso o que acontece na realidade, pois outros componentes estão presentes.
Desta forma a melhor maneira de se estudar uma cadeia alimentar, é através do conhecimento dos seus componentes, ou seja, toda a parte viva (fatores bióticos) que a compõe. Os componentes de todas as cadeias de uma forma geral podem ser enquadrados dentro das seguintes categorias:
Produtores - são todos os seres que fabricam o seu próprio alimento, através da fotossíntese, sendo neste caso as plantas, sejam elas terrestres ou aquáticas;
Animais - os animais obtem sua energia e alimentos comendo plantas ou outros animais, pois não realizam fotossíntese, sendo, portanto incapazes de fabricarem seu próprio alimento.
Decompositores - apesar da sua importância, os decompositores nem sempre são muito fáceis de serem observados em um ecossistema, pois sendo a maioria formada por seres microscópicos, a constatação da sua presença não é uma tarefa tão fácil.

Figura 15. Detalhe de dois cogumelos na serrapilheira (camada de folhas em decomposição) no solo de uma floresta. Os cogumelos são um exemplo das centenas de fungos diferentes que atuam como decompositores
A cada grupo de organismos com necessidades alimentares semelhantes quanto à fonte principal de alimento, chamamos de nível trófico. Em cada nível, temos um grupo de organismo com as mesmas características alimentares; isto que dizer que consumidores primários somente alimentam-se de itens de origem vegetal; consumidores secundários, por sua vez, são carnívoros assim como os terciários. Cabe ressaltarmos, no entanto, que tanto os consumidores secundários quanto os terciários podem ocasionalmente, ou complementarmente, alimentar-se de vegetais, não sendo porém este, o seu principal item alimentar.
Em um ecossistema aquático, como uma lagoa por exemplo, poderíamos estabelecer a seguinte seqüência:
Tabela 1 - Ecossistema aquático:

FLORA PRODUTORES Composto pelas plantas da margem e do fundo da lagoa e por algas microscópicas, as quais são as maiores responsáveis pela oxigenação do ambiente aquático e terrestre; à esta categoria formada pelas algas microscópicas chamamos fitoplâncton.
FAUNA CONSUMIDORES PRIMÁRIOS Composto por pequenos animais flutuantes (chamados Zooplâncton), caramujos e peixes herbívoros, todos se alimentado diretamente dos vegetais.
CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS São aqueles que alimentam-se do nível anterior, ou seja, peixes carnívoros, insetos, cágados, etc.,
CONSUMIDORES TERCIÁRIOS As aves aquáticas são o principal componente desta categoria, alimentando-se dos consumidores secundários.
DECOMPOSITORES Esta categoria não pertence nem a fauna e nem a flora, alimentando-se no entanto dos restos destes, e sendo composta por fungos e bactérias.
Já em um ecossistema terrestre, teríamos.
Tabela 2 - Ecossistema terrestre:

FLORA Produtores Formado por todos os componentes fotossintetizantes, os quais produzem seu próprio alimento (autótrofos) tais como gramíneas, ervas rasteiras, liquens, arbustos, trepadeiras e árvores;
FAUNA Consumidores primários São todos os herbívoros, que no caso dos ecossistemas terrestres tratam-se de insetos, roedores, aves e ruminantes;
Consumidores Secundários Alimentam-se diretamente dos consumidores primários (herbívoros). São formados principalmente por carnívoros de pequeno porte;
Consumidores terciários Tratam-se de consumidores de porte maior que alimentam-se dos consumidores secundários;
decompositores Aqui também como no caso dos ecossistemas aquáticos, esta categoria não pertence nem a fauna e nem a flora e sendo composta por fungos e bactérias.
Para um ambiente aquático, podemos exemplificar com a seguinte cadeia.

algas caramujos peixes carnívoros aves aquáticas decompositores
Por outro lado, se considerarmos um ecossistema terrestre, poderíamos exemplificar com a seguinte cadeia em um ambiente de floresta:

Folhas de uma árvore gafanhoto ave jaguatirica decompositores
4: Existem algas no ambiente terrestre? Resposta



Exemplos de cadeia de maior complexidade (teias alimentares)
Podemos notar entretanto, que a cadeia alimentar não mostra o quão complexas são as relações tróficas em um ecossistema. Para isso utiliza-se o conceito de teia alimentar, o qual representa uma verdadeira situação encontrada em um ecossistema, ou seja, várias cadeias interligadas ocorrendo simultaneamente Os esquemas abaixo exemplificam melhor este conceito de teias alimentares:

Figura 16 - Teia alimentar em ecossistema aquático

Figura 17 - Teia alimentar em ecossistema terrestre
5- O que você entende por equilíbrio ecológico? Respostas



Fluxo de energia nos ecossistemas
A luz solar representa a fonte de energia externa sem a qual os ecossistemas não conseguem manter-se. A transformação (conversão) da energia luminosa para energia química, que é a única modalidade de energia utilizável pelas células de todos os componentes de um ecossistema, sejam eles produtores, consumidores ou decompositores, é feita através de um processo denominado fotossíntese. Portanto, a fotossíntese - seja realizada por vegetais ou por microorganismos - é o único processo de entrada de energia em um ecossistema.
Muitas vezes temos a impressão que a Terra recebe uma quantidade diária de luz, maior do que a que realmente precisa. De certa forma isto é verdade, uma vez que por maior que seja a eficiência nos ecossistemas, os mesmos conseguem aproveitar apenas uma pequena parte da energia radiante. Existem estimativas de que cerca de 34% da luz solar seja refletida por nuvens e poeiras; 19% seria absorvida por nuvens, ozônio e vapor de água. Do restante, ou seja 47%, que chega a superfície da terra boa parte ainda é refletida ou absorvida e transformada em calor, que pode ser responsável pela evaporação da água, no aquecimento do solo, condicionando desta forma os processos atmosféricos. A fotossíntese utiliza apenas uma pequena parcela (1 a 2%) da energia total que alcança a superfície total. É importante salientar, que os valores citados acima são valores médios e nãos específicos de alguma localidade. Assim, as proporções podem - embora não muito - variar de acordo com as diferentes regiões do País ou mesmo do Planeta.
Um aspecto importante para entendermos a transferência de energia dentro de um ecossistema é a compreensão da primeira lei fundamental da termodinâmica que diz: “A energia não pode ser criada nem destruída e sim transformada”. Como exemplo ilustrativo desta condição, pode-se citar a luz solar, a qual como fonte de energia, pode ser transformada em trabalho, calor ou alimento em função da atividade fotossintética; porém de forma alguma pode ser destruída ou criada.
Outro aspecto importante é o fato de que a quantidade de energia disponível diminui à medida que é transferida de um nível trófico para outro. Assim, nos exemplos dados anteriormente de cadeias alimentares, o gafanhoto obtém, ao comer as folhas da árvore, energia química; porém, esta energia é muito menor que a energia solar recebida pela planta. Esta perda nas transferências ocorrem sucessivamente até se chegar aos decompositores.
E por que isso ocorre? A explicação para este decréscimo energético de um nível trófico para outro, é o fato de cada organismo; necessitar grande parte da energia absorvida para a manutenção das suas atividades vitais, tais como divisão celular, movimento, reprodução, etc. O esquema a seguir mostra as proporções em biomassa, de um nível trófico para outro. Podemos notar que a medida que se passa de um nível trófico para o seguinte, diminuem o número de organismos e aumenta-se o tamanho de cada um (biomassa)



Figura 18 - Relação entre número de organismos e tamanho corpóreo em cada nível trófico de uma cadeia alimentar
ciências

Ciências Universo e Planetas

Corpos celestes são todos os astros que se encontram no cosmo. Os astrônomos estudam os corpos celestes. Mas o que são corpos celestes? Planetas estrelas cometas planetóides satélites
O universo é tão grande que os cientistas desenvolveram o telescópio para observá-lo! Os astros podem ser luminosos . Os astros podem ser iluminados. LUMINOSOS : Produzem luz. As estrelas têm luz própria. Exemplos: ILUMINADOS: Não produzem luz. Eles precisam da luz de outros astros. Os planetas e satélites naturais recebem e refletem a luz das estrelas.
O universo é muito grande! Os astros do universo formam galáxias. O nosso planeta está no sistema solar numa galáxia chamada Via Láctea.
O sistema solar O sistema solar é o conjunto formado pelo sol, por seus planetas, pelos planetas-anões, asteróides, satélites, cometas e poeira. O sol é a única estrela do Sistema Solar. Ela é muito maior que os planetas do Sistema Solar!!! A luz e o calor produzidos pelo sol são essenciais à vida na terra.
Os planetas do sistema solar são divididos em dois grupos: Os planetas mais próximos do sol recebem maior quantidade de luz e calor. Eles são chamados de planetas terrestres. Mercúrio Vênus Terra Marte Os planetas mais distantes do sol são mais frios e recebem menos luz. Eles são chamados de “gigantes gasosos.” Júpiter Saturno Urano Netuno
Os satélites Os satélites naturais são astros que giram em redor de um planeta o planeta-anão. Qual o único satélite natural da terra? A LUA.
A ROTAÇÃO DA TERRA A terra não está parada! Ela gira em torno do seu eixo, uma linha imaginária que passa pelo centro da terra, atravessando o pólo norte e o pólo sul. Ela gira como se fosse um pião. A terra leva aproximadamente 24 horas para dar uma volta completa em torno do seu eixo. Os dias e as noites existem por causa do movimento de rotação.
Rotação Neste lado do planeta é dia, pois o sol está iluminando a terra. Neste lado é noite. O sol sempre nasce no lado leste e se põe no oeste.
A TRANSLAÇÃO DA TERRA A TERRA TAMBÉM GIRA EM TORNO DO SOL!!! A TERRA LEVA APROXIMADAMENTE 365 DIAS, UM ANO, PARA DAR ESSA VOLTA. O MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO ESTÁ LIGADO ÀS ESTAÇÕES DO ANO. QUANDO É VERÃO NO HEMISFÉRIO SUL, É INVERNO NO HEMISFÉRIO NORTE A terra leva 365 dias para fazer essa volta!

veja a ed. fizica

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REGRAS

O handebol é um jogo rápido e vibrante, considerado o esporte coletivo mais rápido do mundo. É preciso ter olhos rápidos para seguir a bola enquanto ela é manipulada pelos jogadores.

Tópicos desta página:

• A quadra

• A bola

• Os jogadores e suas posições

• O jogo

• As punições

A quadra


A quadra é em geral feita de madeira envernizada e mede 40 metros de comprimento por 20 metros de largura, a linha mais importante é a que define a área do gol, um semi-círculo que se estende por seis metros a partir da linha divisória do gol, a área demarcada por esta linha é chamada de área do goleiro, nesta área somente o goleiro pode ficar, atacantes e defensores devem ficar fora dela, e não podem nem sequer pisar na linha, entretanto eles podem pular de fora para dentro dela, desde que soltem a bola enquanto estiver no ar.
Outra marcação importante da quadra é a marca dos sete metros, onde são cobradas as faltas máximas, há também um alinha pontilhada a nove metros do gol que cruza a quadra de lado a lado e onde são cobrados os tiros livres, que são faltas menores.
O gol mede 3 metros de largura por 2 metros de altura.

A bola

A bola de handebol é feita de material não escorregadio, tem 58,4 cm de circunferência e tem massa de 453,6 gramas para homens.
Para mulheres ela tem 56,4 cm de circunferência e sua massa é de 368,5 gramas. A bola usada para homens é chamada de H3 e para mulheres é H2, porém para categorias inferiores usa-se uma bola menor, de acordo com a categoria, exemplo: na categoria infantil masculino utiliza-se uma bola H2.
Curiosidade: No handebol de alto nível, costuma-se usar um tipo de cola especial para handebol, importada da Alemanha, na ponta dos dedos para facilitar o domínio da bola.

Os jogadores e suas posições

Cada time possui 12 jogadores, 6 jogadores de linha e mais um goleiro, que além de ser o único jogador que pode tocar a bola com os pés (dentro da área), pode atuar como um jogador comum. Além disso cada time tem mais 5 reservas. O jogador não pode:
Tocar a bola com qualquer parte da perna abaixo do joelho, Dar mais do que três passos com a bola na mão, sem batê-la no chão, assim como no basquete um drible duplo é tido como falta e o time perde a posse de bola.

As posições de ataque do handebol são as seguintes:

Goleiro, Ponta-esquerda, que joga bem no canto da quadra do lado esquerdo, Meia-esquerda, que joga um pouco atrás do ponta esquerda, Armador-central, a posição mais importante do time, todas as jogadas passam pela mão dele, Meia-direita, assim como o meia-esquerda, porém do lado direito, Ponta-direita, que joga logicamente na ponta direita da quadra, Pivô, joga infiltrado na defesa do adversário, joga fazendo bloqueios para os companheiros e recebendo bolas na linha dos 6 metros.

O jogo

O jogo de handebol é constituído por dois tempos de 30 minutos com 10 minutos de intervalo entre eles, nas últimas olimpíadas de Atlanta foi permitida a utilização do tempo, como no voleibol.
O número de substituições é ilimitado mas elas tem de ser feitas no espaço de 4,45 metros que cada time possui especialmente para isso, elas são feitas também sem a interrupção do jogo e é preciso que um jogador saia completamente da quadra antes que outro entre em seu lugar, caso ocorra uma substituição incorreta, ela deve ser avisada ao árbitro da partida pela mesa do jogo, que é constituída por um cronometrista e um marcador de gols. E então o jogador que cometeu a infração recebe uma punição de 2 minutos.
O objetivo básico do jogo é manobrar o adversário passando a bola hábil e rapidamente entre os jogadores e quando possível arremessá-la ao gol, marcando um ponto caso a bola ultrapasse completamente a linha de gol. É preciso muito jogo de corpo para enganar o adversário e deixar um companheiro livre.
Como no futebol e no basquete, é preciso mudar rapidamente de direção e velocidade e usar passes inesperados (às vezes no maior estilo NBA) para atingir o gol.

As punições

As punições no handebol são bastante rígidas e variam desde a advertência com o cartão amarelo até a desqualificação com o cartão vermelho. A seguir você terá uma lista com todas as punições possíveis:

Cartão amarelo (advertência)
Serve como advertência a um jogador, é usado em algumas faltas, por reclamação ou quando o jogador não deixa a bola no lugar após a marcação do árbitro.

Dois minutos
O jogador que receber esta punição deve ficar por dois minutos fora do jogo, sem direito à substituição, ou seja, seu time fica com um jogador a menos durante dois minutos, esta punição é dada a faltas violentas ou a substituições incorretas.
O jogador também recebe dois minutos caso for receber o segundo amarelo e caso o time já tenha dois amarelos, o próximo cartão será substituído por um dois minutos.

Cartão vermelho (desqualificação)
Quando um jogador recebe um cartão vermelho ele deve retirar-se da quadra, inclusive do bando de reservas e não pode mais voltar à mesma.
O time fica com um jogador a menos durante dois minutos e depois desse tempo pode completar o time com outro jogador que não seja aquele que foi expulso. Um jogador não pode receber mais de três dois minutos durante uma partida, se isso acontecer ele é desqualificado do jogo, como se tivesse recebido um cartão vermelho.
Origem do Futsal
O FUTEBOL DE SALÃO tem duas versões sobre o seu surgimento, e, tal como em outras modalidades desportivas, há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que o FUTEBOL DE SALÃO começou a ser jogado por volta de 1940 por frequentadores da Associação Cristã de Moços, em São Paulo, pois havia uma grande dificuldade em encontrar campos de futebol livres para poderem jogar e então começaram a jogar suas ''peladas'' nas quadras de basquete e hóquei.
No início, jogavam-se com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe, mas logo definiram o número de cinco jogadores para cada equipe. As bolas usadas eram de serragem, crina vegetal, ou de cortiça granulada, mas apresentavam o problema de saltarem muito e freqüentemente saiam da quadra de jogo, então tiveram seu tamanho diminuído e seu peso aumentado, por este fato o FUTEBOL DE SALÃO foi chamado o ''ESPORTE DA BOLA PESADA''. Temos também a versão que considero como a mais provável, o FUTEBOL DE SALÃO foi inventado em 1934 na Associação Cristã de Moços de Montevidéu, Uruguai, pelo professor Juan Carlos Ceriani, que chamou este novo esporte de ''INDOOR-FOOT-BALL''.
Destaca-se em São Paulo o nome de Habib Maphuz que muito trabalhou nos primórdios do futebol de salão no Brasil. O professor da ACM de São Paulo, Habib Maphuz no início dos anos cinqüenta participou da elaboração das normas para a prática de várias modalidades esportivas, sendo uma delas o futebol jogado em quadras, tudo isto no âmbito interno da ACM paulista, este mesmo salonista fundou a primeira liga de futebol de Salão, a Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços e após foi o primeiro presidente da Federação Paulista de Futebol de Salão e foi também colaborador de Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes a elaborar o primeiro livro de regras de Futebol de Salão editada no mundo, em 1956.
A Federação Uruguaia de Futebol de Salão em 19 de maio de 1982 informou uma relação de professores que introduziram o FUTEBOL DE SALÃO no Brasil: José Rothier. Aníbal Monteiro, Silas Raedes, José Rodes, no Rio de Janeiro, Alfonso Lopes Pinto, Ernesto Oppliger em Porto Alegre, Julian Haranczyk, Willy Prellwitz em São Paulo, e Romeu Pires Osório, Daniel Alves de Oliveira em Sorocaba, relação esta feita por Juan Carlos Ceriani. Apesar das divergências, o que concluímos é que o FUTEBOL DE SALÃO nasceu na Associação Cristã de Moços, ou na década de trinta em Montevidéu ou na década de quarenta em São Paulo, a primeira regra publicada foi editada em 1956 feita por Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes em São Paulo, Juan Carlos Ceriani e Habib Maphuz professores da ACM são os pais do FUTEBOL DE SALÃO, este esporte relativamente novo, que é sem nenhuma contestação o segundo esporte no Brasil, somente atrás do futebol.